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ACCIE conhece a proposta do novo Plano Diretor de Erechim

Estudo propõe o redesenho do mapa de zoneamento e estipula 20 andares como altura máxima dos edifícios

Por: Da Redação
Fotos: Divulgação

Os diretores da Associação Comercial, Cultural e Industrial de Erechim e integrantes da Diretoria da Unindústria conheceram, na tarde de terça-feira, 12, a proposta do novo Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano para a cidade. A reunião foi realizada no Polo de Cultura e foi coordenada pelo presidente da ACCIE, Fábio Vendruscolo. A proposta de alteração da lei foi apresentada pelos arquitetos Fernando Piran, Rosely Hachmann e Ivana Haver, que representam uma Comissão Central delegada para esse fim e formada em 2017.

As reuniões da comissão que discutiu a Lei 6.256/2016 iniciaram no início do ano de 2018. Foram realizadas inúmeras visitas de campo, mais de uma centena de reuniões, com 48 profissionais envolvidos. Além dos membros da comissão, que se subdividiram em outras comissões, outros profissionais da Prefeitura, sociedade civil organizada e pessoas da comunidade foram consultados durante as reuniões, a fim de esclarecer dúvidas e sugerir melhorias nas diversas leis que foram estudadas.

Segundo os apresentadores, a proposta de alteração representa a decisão do colegiado e foi elaborada de maneira democrática, levando em consideração conceitos técnicos e legais, respeitando as considerações e o conhecimento dos profissionais de diferentes áreas e atividades produtivas que trabalham e conhecem a cidade. Conforme falaram, no decorrer dos últimos 25 anos, foram realizadas algumas modificações no Plano Diretor, mas nunca as discussões foram tão aprofundadas.

O trabalho resultou no redesenho do mapa de zoneamento e estipulou 20 andares como altura máxima e suficiente para garantir condições de habitabilidade satisfatória, em áreas determinadas, a partir da zona central da cidade.

A proposta já foi entregue ao poder público para seus encaminhamentos necessários à discussão e aprovação da lei. Correções e emendas podem e devem ser feitas pelo setor jurídico da Prefeitura, deverão ser realizadas audiências públicas, passar pelo Conselho da Cidade e Câmara de Vereadores a fim de buscar engajamento, legitimidade e transparência do processo.

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