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Exame de imagem molecular(cintilografia óssea) auxilia avaliação de enxertias ósseas em técnica inovadora na área odontológica

A medicina Nuclear, neste caso, lançando mão da cintilografia óssea, é capaz de quantificar, tanto subjetivamente como objetivamente, as reações nos tecidos humanos

Por: Ascom Santa Mônica

A medicina Nuclear, neste caso, lançando mão da cintilografia óssea, é capaz de quantificar, tanto subjetivamente como objetivamente, as reações nos tecidos humanos.

Após a realização de várias cirurgias de enxertos em sua clínica e estudos em seu mestrado, doutorado e agora PHD, Dr. Paulo Pasquali comenta “ sempre tive o pensamento de observar internamente os enxertos nas suas atividades celulares de forma instantânea, para uma melhor compreensão do processo e se possível poder demonstrar estatisticamente e de forma confiável, e o momento chegou”, comente ainda “o mundo necessita de informações cada vez mais confiáveis, e para a enxertia óssea o momento é este “.

Utilizando-se dessa peculiaridade os doutores Lucas Garcia Rezende (médico nuclear) e Paulo Pasquali ( Doutor em terapia celular ) estabeleceram um parâmetro para coleta de dados confiáveis e reprodutíveis, baseado na neoformação óssea e atividade celular em sítios de enxertia óssea em pacientes que realizaram procedimentos cirúrgicos comtemplados pela técnica inovadora proposta por Dr. Paulo Pasquali -“A multidisciplinaridade nos ajuda a abrir novos caminhos.” afirmam os especialistas.
As avaliações e estudos foram realizados em Erechim, no centro de medicina nuclear no Hospitalar Santa Mônica, onde maiores informações podem ser obtidas.

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