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Juntamente com o Legislativo, IEP e Sime discutem impacto da reforma da previdência sobre servidores municipais

Com a recente reforma da previdência, há a necessidade de algumas alterações nos RPPSs destes trabalhadores, daí a necessidade de reuniões frequentes.

Por: Ascom
Fotos: Ascom

 

Na última semana, representantes do Sindicato dos Municipários de Erechim (Sime) e do Instituto Erechinense de Previdência (IEP) se reuniram com o presidente do Poder Legislativo, Mario Rossi (MDB), a fim de tratar de assuntos referentes ao Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) dos servidores municipais. Nesta quarta-feira (5), ambas as entidades voltaram à Câmara para dar continuidade à discussão. Participaram do encontro os respectivos presidentes de IEP e Sime, Renato Toso e Vianei Mueller, bem como membros dos conselhos administrativo e fiscal do instituto.

Desde 2015, o IEP é responsável pelos processos de aposentadoria dos servidores públicos concursados no município. Com a recente reforma da previdência, há a necessidade de algumas alterações nos RPPSs destes trabalhadores, daí a necessidade de reuniões frequentes. De acordo com o presidente do Sime, tratam-se de decisões que, como vêm da esfera federal, o município precisa implantar. “Inicialmente estamos buscando ações de como vamos levar essas novas informações para o servidor. O IEP tem feito o possível para sempre beneficiar o servidor, que terá de ser avisado com antecedência sobre o que for decidido, para que possamos amenizar um impacto que não deverá ser positivo”, avalia Mueller.

Segundo o presidente do IEP, estes efeitos da reforma da previdência têm sido amplamente analisados, e que eventuais alterações nos RPPSs dos servidores erechinenses passarão pelo poder público. “Vamos fazer um encaminhamento sobre essas mudanças ao Poder Executivo, que deverá elaborar um projeto a ser repassado ao Poder Legislativo para análise e discussão”, explica Toso. O presidente da Casa Legislativa, por sua vez, garante que os vereadores irão dialogar com a Prefeitura para que o impacto da reforma da previdência não penalize desmedidamente o servidor. “Precisamos cumprir o que for determinado pelo governo federal, no entanto, quando estivermos com o projeto em mãos, não mediremos esforços para torná-lo o menos prejudicial possível a esses trabalhadores”, afirma Mario Rossi.

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