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Mais de seis horas depois, Perícia chega para atender homicídio em Erechim

Corpo de vítima ficou em meio a uma rua por mais de seis horas. Familiares estão revoltados

Por: Da Redação
Fotos: Arquivo

Somente seis horas e 30 minutos após, peritos criminais chegaram para atender um homicídio ocorrido em Erechim nesta terça_feira.

Por volta das 16h30, Patrícia Aparecida de Camargo Bolis foi morta, após uma briga, na rua Cesar Laisola, bairro do Linho, em Erechim.

Profissionais da Perícia Criminal chegaram na cidade para fazer o levantamento do local do crime apenas   às 23h. Os peritos tem que se deslocar do ponto central, em Passo Fundo. Mas segundo informações, estariam em atendimento a outra ocorrência fora de Passo Fundo, o que estaria gerando a demora.

Com isso, o corpo de Patrícia ficou no meio da rua, onde aconteceu a briga e ela acabou vindo a óbito. Familiares, amigos e curiosos estiveram no local, que esteve isolado pela Brigada Militar desde momentos após o acontecimento do fato.

Vários familiares e amigos se mostraram revoltados com a situação. Um deles, que preferiu não se identificar, disse “não entender porque tanta demora”.

Esta não é a primeira vez que há demora no atendimento a vítimas fatais na cidade e na região de Erechim. Como há um único posto no norte do Estado, em Passo Fundo, a cada acidente ou homicídio, a situação acaba se repetindo.

O FATO EM ERECHIM

No final da tarde desta terça-feira, 23, uma mulher foi morta por mãe e filha na cidade de Erechim. O homicídio que aconteceu por volta das 16h30, na rua César Laisola, no bairro Linho, chocou os moradores da região. O crime aconteceu na frente da casa das duas acusadas e teria sido motivado por um desentendimento, na empresa na qual as três trabalham.

A Brigada Militar prendeu em flagrante as duas acusadas, a filha de 20 anos e a mãe de 50 anos, que ainda estavam agredindo a vítima. Ao chegar ao local, profissionais do SAMU constaram que Patrícia Aparecida de Camargo Bolis, 20 anos, já estava sem sinais vitais. Patrícia era casada e tinha uma filha. A área foi isolada e os curiosos afastados até a chegada da Perícia Criminal no local.

Com este caso, Erechim registra o quinto homicídio.

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