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Projeto Cimento e Batom qualifica mulheres na construção civil

Elas receberam aulas teóricas e práticas de hidráulica, cerâmica, alvenaria e pintura predial

Por: Da Redação
Fotos: Divulgação

Por meio de termo de apoio celebrado entre o Município de Erechim, via Secretaria Municipal de Cidadania, e a ONG Mulher em Construção, dezenas de frequentadoras dos Centros de Referência de Assistência Social do Município (Cras) estão tendo uma oportunidade única. A elas foram oferecidas vagas em oficinas técnicas desenvolvidas dentro do Projeto Cimento e Batom da Organização da Sociedade Civil. Estudantes, donas de casa, profissionais do ramo e mulheres das comunidades de Bairros, estão sendo capacitadas na área da construção civil.

Durante dois dias estão sendo desenvolvidas aulas teóricas e práticas de hidráulica, cerâmica, alvenaria e pintura predial. Coordenadas por Bia Kern, que criou a ONG em 2006 com o objetivo de apoiar mulheres e incentivar seu empoderamento. A equipe de instrutoras, composta unicamente de mulheres, conta com profissionais que se especializaram no segmento e hoje desenvolvem as oficinas em todo o País. Uma arquiteta ministra as aulas de hidráulica, a jornalista as de elétrica e uma dona de casa as de alvenaria e cerâmica.

A Secretária Municipal de Cidadania, Linir Zanella, visitou a Oficina, ministrada na loja Taqui, na tarde desta sexta-feira (20), acompanhada de sua Adjunta, Fabiana Cavagni e da Diretora Técnica Social Rejane Poy. Na oportunidade falou às alunas da importância de terem feito a escolha de participar da qualificação. “Esse momento é de um aprendizado fantástico onde mulheres se tornam mais independentes. E parceria também é isso, um apoiando o outro com o objetivo de fazer mais e melhor”. Ao fazer a observação a Secretária referiu-se ao fato de poder público e iniciativa privada estarem juntos em uma ação que beneficiará significativamente toda uma comunidade.

Neste sábado (21), das 9 às 17 horas, as alunas e a equipe técnica irão fazer a pintura do prédio do CRAS I – Bairro Progresso durante aula prática. A Coordenadora da ONG destacou o reflexo do projeto na rotina das mulheres que se abrem a essa oportunidade. “Com esses cursos quebramos paradigmas e superamos preconceitos. E vamos além de qualificar. Criamos grupos de watts app com as participantes e seguimos fazendo o monitoramento delas através do qual constatamos os ganhos que todas têm após participar do Projeto Cimento e Batom”, completa Bia Kern.

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