O terço, em frente à gruta ao lado da igreja, foi motivado pela comunidade Transfiguração de Cristo e a missa, presidida pelo Pe. Cleocir Bonetti, Vigário Geral da Diocese e concelebrada pelos Padres Anderson Faenello e Edegar Passaglia, teve a animação da Pastoral do Batismo e do Cursilho.

Pe. Bonetti iniciou a homilia citando a insistente exortação do Papa Francisco de não deixar que nos roubem a esperança. A partir do evangelho proclamado na celebração no qual Cristo convida aos aflitos e sobrecarregados a irem a Ele garantindo dar consolo e alívio, convidou a todos a se perguntarem em quem colocam sua esperança nos momentos de dificuldades e provações. Corre-se o risco de se recorrer a muitos recursos e não colocar a esperança naquele que deve ser a única esperança. Citou o escritor francês Charles Peguy em poema que exalta as virtudes teologais fé, esperança e caridade. Para ele, “A Fé é uma Esposa fiel. a Caridade é uma Mãe./ Uma mãe ardente, toda coração. Ou uma irmã mais velha que é como uma mãe. Mas a Esperança é uma menina que parece não ser nada. que veio ao mundo no dia de Natal do ano passado. A pequena esperança caminha entre as suas irmãs mais velhas e não lhe é dada a devida atenção… E ninguém repara nela, o povo cristão só repara nas duas irmãs grandes. … É ela, essa menina, que arrasta tudo consigo. Porque a Fé só vê aquilo que é. Mas ela, ela vê aquilo que será. A Caridade só ama aquilo que é. Mas ela, ela ama aquilo que será. Ou seja: o futuro da própria eternidade.”

A missa do sétimo dia da novena e primeiro do tríduo final, nesta quinta-feira, terá como enfoque a união dos cristãos na prática da caridade. O terço será animado pela comunidade N. Sra. da Saúde, Bairro Peccin, e a missa, pelas Zeladoras de capelinhas e pela pastoral da Pessoa Idosa e será presidida pelo Pe. Itamar Belebom.