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“SER MULHER

Nos últimos anos presenciamos um dos fatos mais marcantes na sociedade brasileira, que foi a inserção, cada vez mais crescente, da mulher no campo do trabalho. Mas penso que a mulher ainda tem muito espaço e respeito profissional para ser conquistado

Por: Nadine Pilotto Fabiani

Nos últimos anos presenciamos um dos fatos mais marcantes na sociedade brasileira, que foi a inserção, cada vez mais crescente, da mulher no campo do trabalho. Mas penso que a mulher ainda tem muito espaço e respeito profissional para ser conquistado. O empoderamento feminino é uma discussão frequente em nossa sociedade e isso tem sido uma ferramenta importante na inclusão das mulheres, cada vez mais em diferentes espaços na sociedade e, por conseguinte, mais presença no mercado de trabalho. E não é diferente quando falamos sobre mulheres no empreendedorismo.

As responsabilidades e a carga de trabalho tornam-se cada vez maiores e a mulher sente-se angustiada frente a tantas demandas. Todo mundo diz que a mulher tem uma jornada dupla, mas nos dias de hoje ela é tripla ou mais. Ser mãe ou dona de casa é diferente de ser “mulher”, que por sua vez é diferente de ter vida profissional.  A mulher tem o desejo de conquistar um reconhecimento público e, para muitas de se realizar como mãe.  Família, maternidade, sexualidade, trabalho, saúde e beleza são áreas da vida em que a mulher geralmente se cobra perfeição. Além das expectativas que ela impõe a si mesma, há também as pressões externas: os filhos querem dedicação exclusiva, o marido deseja uma mulher atraente e atenciosa, o chefe espera uma profissional competente e muito mais. Para satisfazer a tantas exigências a mulher precisa fazer um esforço enorme e ainda assim, muitas vezes, não alcança o sucesso desejado.

É importantíssimo, que nós mulheres possamos parar para olhar e ver o que realmente queremos, o que realmente importa para nós, sem levar em consideração somente o que a sociedade espera de nós. Reconhecer os nossos próprios limites é uma forma de nos respeitarmos e permite que a gente possa viver de forma mais realista. Mais importante do que ser uma “super mulher” livre de falhas, é saber encarar as nossas obrigações com tranquilidade e poder cuidar de maneira equilibrada dos diversos papéis que assumimos em nossa vida.  Tentar buscar esta “leveza” contribui para que possamos viver de maneira mais equilibrada, com menos angústias, menos estresse, menos ansiedade, menos sentimentos de culpa e abandono etc.

E você “Mulher”? Já se olhou hoje? Fez-se um carinho? Definiu prioridades em sua vida? Fez escolhas? Nós mulheres temos a capacidade de influenciar o ambiente onde estamos, de gerar impacto, de dar à luz. Não apenas a filhos, também a corações escurecidos pela dor, a projetos obscurecidos pelo desânimo. Sim, quando estamos em sintonia com nós mesmas, podemos transformar tudo à nossa volta. Acreditem! Além disso quando amamos o que estamos realizando tudo se torna diferente. Certamente esta é a única forma para ter sucesso. E levo comigo a frase: Seja você mesma e construa o que você quer ser!

 Nadine Pilotto Fabiani

Psicóloga CRP 07/13657, Especialista em Pedagogia Empresarial pela UPF, MBA em Gestão Empresarial pela FGV Management\RJ, Formação em Consultoria Empresarial pela FGV Management\RJ, Formação em Coaching e Certificação Internacional em Coaching pelo ICI – International Association of Coaching Institutes. Mestra em Envelhecimento Humano.

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