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#Só de Ida! Serra do Corvo Branco

A serra do Corvo Branco é maravilha da natureza

Por: Jonathan Dorigon

Em janeiro, depois de alguns dias de férias (porque também sou filho de Deus) acordei dando um até breve ao Rosa Norte, foi a primeira vez depois de alguns anos que me sentia livre, e como é bom. Entrei no carro, liguei minha música preferida, um copo de café forte e quentinho e uma garrafa de água para equilibrar, eu já tinha meu destino marcado antes de finalmente chegar em casa.

Há uns meses atrás tinha visto algumas fotos deste lugar e confesso que meu olho brilhou quando vi aquela estrada passando entre aquelas paredes gigantes e verdes de natureza exuberante. Eu, que já tinha passado algumas vezes na Serra do Rio do Rastro e sabia da imponência e maravilha de lá, resolvi fazer a volta e subir pelo outro lado. A Serra do Corvo Branco, esse era meu destino.

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Cheguei na cidade de Braço do Norte, ali peguei à direita e segui em direção a Grão Pará, o pé da Serra estava a 40km a minha frente, vidros abertos apesar do tempo não estar muito a meu favor, mas eu estava curtindo o visual e andando sem pressa até que cheguei, encostei o carro no começo da montanha e confesso que lá debaixo fiquei um pouco desconfiado, a estrada era de chão batido, uma única mão estreita e cheia de curvas, ta bom, eu estava um pouco assustado!

Estiquei as pernas um pouco, admirando aquela baita montanha e naquilo saindo do começo da subida do túnel de galhos e árvores, alguns motoqueiros vão encostando bem do meu lado, uns esperando os outros e eu como bom viajante pedi algumas informações, eles me falaram da estrada, das curvas e me disseram “Vai embora, lá em cima é muito bonito”.

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Embarquei no carro parecendo uma criança quando a mãe convida para tomar sorvete e segui a estrada, a cada minuto que eu ia subindo, me deslumbrava mais com aquela maravilha da mãe terra, um verdadeiro cenário digno de filme, mas a cereja do bolo estava lá em cima. O dia estava nublado, as vezes chovia, um pouco garoava e eu ia subindo, encontrando comboios de carros descendo, motos e caminhões, as vezes eu parava para eles passarem, outras eles paravam e assim foi até chegar no topo, chegando lá foi só alegria.

Cheguei sozinho, nenhum carro me acompanhava, por uns 15 minutos a montanha foi toda minha, aproveitei para tirar algumas fotos, lógico e curtir um pouco daquele espetáculo e daquela natureza, até encontrei um amigo de infância por lá depois de alguns minutos (como o mundo é pequeno).

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Após o encontro, com o sorriso no rosto segui em direção a Urubici, mas pelo meu tempo e compromisso no mesmo dia não consegui curtir a cidade. Fica meu conselho, vai com tempo e aproveita as atrações da cidade também. Bom, essa já deixei marcada para minha próxima aventura…

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