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Tudo o que você precisa saber sobre a Profilaxia Pré-Exposição (PrEP)

Página do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais oferece todas as informações sobre esta importante alternativa de prevenção ao HIV

Por: Asscom

O Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais (DIAHV) do Ministério da Saúde colocou à disposição do público, em seu site, uma página dedicada exclusivamente à Profilaxia Pré-Exposição ao Risco à Infecção pelo HIV (PrEP). No endereço http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/previna-se/profilaxia-pre-exp…, o usuário poderá saber tudo sobre essa importante alternativa de prevenção ao HIV.

Na página, nove ícones – “O que é”, “Onde encontrar”, “Perguntas e respostas”, “Protocolo clínico”, “Notícias”, “Biblioteca”, “Materiais informativos, “Capacitação” e “Contato” – encaminham o usuário às respectivas fontes de informação.

No ícone “Onde encontrar”, por exemplo, o usuário poderá encontrar informações detalhadas sobre os serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) que oferecem a PrEP. São enumerados também outros serviços de saúde e organizações da sociedade civil que realizam ações de assistência, prevenção, diagnóstico e tratamento a pessoas vivendo com HIV/aids.

O objetivo da PrEP é prevenir a infecção pelo HIV por meio da administração diária de uma pílula que contém dois medicamentos: tenofovir + entricitabina. Esses medicamentos bloqueiam alguns caminhos que o HIV usa para infectar o organismo. Assim, se tomado diariamente, a PrEP diminui a possibilidade de o HIV se estabelecer e se espalhar pelo corpo.

ALTERNATIVA – Lançada no Brasil em 2017, a Profilaxia Pré-Exposição é mais uma bem-vinda opção no leque de alternativas oferecidas pela Prevenção Combinada ao HIV.

A PrEP não é para todos, porém. Ela é indicada prioritariamente para pessoas trans, gays e outros homens que fazem sexo com homens, trabalhadores/as do sexo e casais sorodiferentes. Não basta, entretanto, fazer parte de um desses grupos. Os médicos prescrevem a profilaxia somente para aquelas pessoas com maior chance de entrar em contato com o HIV por não usarem preservativos nas relações sexuais e estarem mais expostas ao risco de infecção.

Por essa razão, a consulta aos profissionais de saúde é fundamental para determinação ou não do uso da profilaxia de acordo com o estilo de vida e a maior ou menor vulnerabilidade da pessoa ao risco de infecção. Ao mesmo tempo, há de se considerar que a o uso da medicação não previne contra outras doenças sexualmente transmissíveis como sífilis e gonorreia, e nem contra a gravidez. Por isso, o uso da camisinha precisa ser considerado.

Para fazer uso da PrEP, o primeiro passo é conversar com um profissional de saúde.

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