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Saúde

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UTI pediátrica na pauta de audiência na Capital

Reportagem do Grupo Atmosfera revelou que o Hospital Santa Terezinha não tem mais UTI pediátrica desde 2015

Por: Da Redação
Fotos: Divulgação

Após o Grupo Atmosfera produzir uma reportagem sobre Erechim não contar com UTI pediátrica na rede pública desde 2015 e na rede privada desde o início deste ano (clique aqui para ver a reportagem), os órgãos ligados à Saúde no município passaram a buscar uma solução para o problema. Nesta sexta-feira, 13, o secretário de Saúde de Erechim, Jackson Arpini, o diretor executivo da Fundação Hospitalar Santa Terezinha (FHSTE), Hélio Bianchi,  e o coordenador regional de Saúde,  Ivan Devensi e técnica da 11ª CRS,  mantiveram audiência com o secretário estadual de Saúde, Francisco Paz, na Secretaria Estadual de Saúde (SES), em Porto Alegre.

A pauta principal do encontro foi a UTI Pediátrica do Hospital Santa Terezinha, fechada ainda em 2015.  Os representantes de Erechim levaram para a audiência a proposição de retomar o serviço pela sua importância no contexto Saúde, em especial, na Atenção Terciária, tendo em vista que a FHSTE é um hospital orçamentado e de abrangência municipal, regional e estadual para o Sistema Único de Saúde (SUS).

A iniciativa requer transpor alguns entraves como área física, recursos humanos, equipamentos e recursos para fazer frente às despesas de custeio da unidade de terapia intensiva. Algumas etapas já foram superadas e o diálogo se manteve no custeio do serviço de ambrangência macroregional. A proposta apresentada ao secretário estadual visa formar uma parceria entre Município, FHSTE e SES.

Ficou para avaliação e apreciação do estado um incremento de 250 mil/mês na contratualização com a FHSTE, correspondente a 280 diárias de UTI Adulto e 250 diárias de UTI Pediátrica. “Estamos solicitando uma complementação de valores para custeio das unidades, para fazer frente ao valor real do custeio, atualmente não remunerado nessa modalidade de diária”, argumenta Hélio Bianchi.

Também no encontro, Arpini levou a preocupação com a falta da vacina da meningite, repassada pelo Ministério da Saúde ao Estado e posteriormente aos municípios, situação também revelada por reportagem do Grupo Atmosfera (confira). Francisco Paz informou que o MS está repassando apenas 30%o do quantitativo, devido a problemas de produção.

Igualmente, mantendo as parcerias, levou ao conhecimento do secretário estadual os repasses estaduais que estão atrasados para a SMS e FHSTE. No caso da Secretaria existem valores pendentes de 2014, 2015, 2016 e 2017, que perfazem o montante de R$ 2.766.117,43 e a FHSTE tem a receber o incentivo do mês de maio.

Jackson Arpini solicitou uma atenção especial nas demandas apresentadas pelo Município e ressaltou a relevância das parcerias. A SMS e FHSTE assumiram seus compromissos. Agora, aguardam posicionamento oficial do Estado que deve sair em 20 dias, finalizou o Secretário Municipal de Saúde de E

 

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